
O Soroban foi trazido ao Brasil por imigrantes japoneses no começo do século XX. Originalmente Kambei Moori leva para o Japão o Suan Pan (ábaco chinês) e um pequeno manual, iniciando os seus estudos sozinho com este instrumento. Em 1622 publica o seu primeiro livro "Embrião do Soroban".No Brasil, em 1949, Joaquim Lima de Moraes, adapta o Soroban para uso de cegos, após aprender a técnica ensinada por imigrantes japoneses, abrasileirando o termo para Sorobã.Então temos dois modelos no Brasil:o - Soroban: para videntes (como chamamos os dotados de visão);o - Sorobã: o mesmo, mas adaptado para deficientes visuais.Ambos podem ser utilizados, e os cálculos são praticamente realizados de forma igual nos dois modelos. A manipulação no Soroban é mais rápida pois as contas correm livremente, diferentemente do Sorobã, onde as mesmas são presas, mas ambos geram uma aptdão em comum: o cálculo mental.
A PORTARIA Nº 1.010 DE 10 DE MAIO DE 2006 "INSTITUI O SOROBAN COMO UM RECURSO EDUCATIVO ESPECÍFICO IMPRESCINDÍVEL PARA A EXECUÇÃO DE CÁLCULOS MATEMÁTICOS POR ALUNOS COM DEFICIÊNCIA".
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