Com o advento da era da informação e os modernos meios digitais, abrem-se novas possibilidades para a inclusão de pessoas com deficiência visual.
Os avanços da informática têm permitido um sem-número de realizações nesta área.
Através de leitores de tela com sintetizador de voz e os recursos que a internet apresenta, muitas pessoas com deficiência visual hoje têm acesso a novas maneiras de dar prosseguimento a seus estudos.
Há, todavia, aqueles que discordam da eficácia da internet como ferramenta,
argumentando que a informática e a internet ainda estão engatinhando em nosso país, e que os meios de acesso a estas tecnologias ainda são escassos, devido à extrema pobreza de boa parte da população.
A cada dia surgem novas tecnologias para a inclusão de pessoas
com deficiência visual e muitas destas iniciativas estão surgindo aqui mesmo, no Brasil. Não obstante, importa saber que algumas normas devem ser observadas para que se garanta o processo inclusivo, já que não se pode utilizar o meio digital sem critérios, o que não colaboraria em nada para os processos inclusivos. Algumas destas normas são:
• Opções para ampliação da imagem e modificação dos efeitos de contraste na tela. Isso pode ser obtido, por exemplo, com o uso de software que faça a ampliação e também com navegadores de uso geral que permitam a modificação no tamanho das fontes usadas no texto.
• Independência do uso do mouse como apontador, com um uso maior do teclado. Isso exige que a estrutura dos documentos seja analisada, sob o aspecto de como ocorre a seqüência de navegação pela mesma, quando se utilizam apenas os recursos do teclado.
• Uso de software para leitura de tela, ao qual está associado sintetizador de voz. Quanto aos documentos a serem consultados, utilizando-se sistemas de leitura de tela, é importante que seja verificada a estrutura dos documentos, sob o aspecto do agrupamento das informações e também sob a compreensão do significado dos elos, ou seja, o resultado que será obtido quando se escolha um caminho na navegação dentro dos hipertextos.
• Opção para o acesso sonoro à informação, seja ela texto, via arquivo em formato compatível com o sistema de leitura de tela em uso, ou imagem, por meio da utilização da transcrição das partes visuais dos documentos (fotos, desenhos, mapas etc.), em equivalentes textuais.
• Opções para o acesso à informação em Braille, seja na forma de texto impresso, seja por intermédio do periférico linha Braille.
A fim de regulamentar estas normas e preservar a boa qualidade dos serviços prestados a deficientes visuais na rede mundial, uma iniciativa muito oportuna surgida em terras brasileiras é o sítio Acessibilidade Brasil. Este sítio foi instituído por uma sociedade civil de interesse público e coloca à disposição o serviço “da Silva”, um software que analisa, on-line, quaisquer outros sítios da internet que se tenha interesse, apontando falhas de acessibilidade e indicando correções possíveis a fim de tornar a página melhor adaptada às necessidades dos deficientes visuais.
Os avanços da informática têm permitido um sem-número de realizações nesta área.
Através de leitores de tela com sintetizador de voz e os recursos que a internet apresenta, muitas pessoas com deficiência visual hoje têm acesso a novas maneiras de dar prosseguimento a seus estudos.
Há, todavia, aqueles que discordam da eficácia da internet como ferramenta,
argumentando que a informática e a internet ainda estão engatinhando em nosso país, e que os meios de acesso a estas tecnologias ainda são escassos, devido à extrema pobreza de boa parte da população.
A cada dia surgem novas tecnologias para a inclusão de pessoas
com deficiência visual e muitas destas iniciativas estão surgindo aqui mesmo, no Brasil. Não obstante, importa saber que algumas normas devem ser observadas para que se garanta o processo inclusivo, já que não se pode utilizar o meio digital sem critérios, o que não colaboraria em nada para os processos inclusivos. Algumas destas normas são:
• Opções para ampliação da imagem e modificação dos efeitos de contraste na tela. Isso pode ser obtido, por exemplo, com o uso de software que faça a ampliação e também com navegadores de uso geral que permitam a modificação no tamanho das fontes usadas no texto.
• Independência do uso do mouse como apontador, com um uso maior do teclado. Isso exige que a estrutura dos documentos seja analisada, sob o aspecto de como ocorre a seqüência de navegação pela mesma, quando se utilizam apenas os recursos do teclado.
• Uso de software para leitura de tela, ao qual está associado sintetizador de voz. Quanto aos documentos a serem consultados, utilizando-se sistemas de leitura de tela, é importante que seja verificada a estrutura dos documentos, sob o aspecto do agrupamento das informações e também sob a compreensão do significado dos elos, ou seja, o resultado que será obtido quando se escolha um caminho na navegação dentro dos hipertextos.
• Opção para o acesso sonoro à informação, seja ela texto, via arquivo em formato compatível com o sistema de leitura de tela em uso, ou imagem, por meio da utilização da transcrição das partes visuais dos documentos (fotos, desenhos, mapas etc.), em equivalentes textuais.
• Opções para o acesso à informação em Braille, seja na forma de texto impresso, seja por intermédio do periférico linha Braille.
A fim de regulamentar estas normas e preservar a boa qualidade dos serviços prestados a deficientes visuais na rede mundial, uma iniciativa muito oportuna surgida em terras brasileiras é o sítio Acessibilidade Brasil. Este sítio foi instituído por uma sociedade civil de interesse público e coloca à disposição o serviço “da Silva”, um software que analisa, on-line, quaisquer outros sítios da internet que se tenha interesse, apontando falhas de acessibilidade e indicando correções possíveis a fim de tornar a página melhor adaptada às necessidades dos deficientes visuais.
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