A ferramenta de educação de cegos mais conhecida é a escrita Braille.
A escrita Braille foi criada na França, por Louis Braille, no século XIX, e, ainda que poucos o saibam, o Brasil foi um dos primeiros países a adotar o sistema, impulsionado pelo médico francês a serviço da corte brasileira, Dr. Xavier Sigaud, que, com o apoio de D. Pedro II, foi um dos fundadores e o primeiro presidente do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, inaugurado no Rio de Janeiro em 17 de setembro de 1854, e que viria, mais tarde, a tornar-se o Instituto Benjamin Constant, referência nacional para a inclusão de pessoas com deficiência visual.
Atualmente, o Instituto Benjamin Constant é o principal editor de obras em Braille em nosso país. Apesar de ser uma ferramenta poderosa de inclusão, ela apresenta uma série de aspectos limitadores. Entre as maiores dificuldades está o fato de que as obras assim impressas são muito caras, pesadas e difíceis de manusear, além de estarem disponíveis em relativamente poucas cidades do Brasil. Outro fator limitador, é que necessita de pessoal especializado para seu ensino e nem todos os cegos sabem ler em Braille.
Uma forma alternativa de acesso à informação para cegos são as audiotecas locais. Uma audioteca é um espaço estruturado à semelhança de uma biblioteca que conta com fitas K7 ou CDs, gravados por voluntários, contendo leituras de obras literárias ou técnicas que tendem a auxiliar o processo inclusivo de pessoas com deficiência visual.
Com relação a estas audiotecas, encontramos mais uma vez o problema da localização.
Apesar do custo incomparavelmente mais baixo com relação à elaboração e manutenção das obras em braile, as audiotecas locais também atendem a um público reduzido e localizado já que as pessoas que delas necessitam têm que se deslocar até o local para efetuar o empréstimo da obra desejada, o que causa uma série de contratempos e, muitas vezes, impossibilidades.
A escrita Braille foi criada na França, por Louis Braille, no século XIX, e, ainda que poucos o saibam, o Brasil foi um dos primeiros países a adotar o sistema, impulsionado pelo médico francês a serviço da corte brasileira, Dr. Xavier Sigaud, que, com o apoio de D. Pedro II, foi um dos fundadores e o primeiro presidente do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, inaugurado no Rio de Janeiro em 17 de setembro de 1854, e que viria, mais tarde, a tornar-se o Instituto Benjamin Constant, referência nacional para a inclusão de pessoas com deficiência visual.
Atualmente, o Instituto Benjamin Constant é o principal editor de obras em Braille em nosso país. Apesar de ser uma ferramenta poderosa de inclusão, ela apresenta uma série de aspectos limitadores. Entre as maiores dificuldades está o fato de que as obras assim impressas são muito caras, pesadas e difíceis de manusear, além de estarem disponíveis em relativamente poucas cidades do Brasil. Outro fator limitador, é que necessita de pessoal especializado para seu ensino e nem todos os cegos sabem ler em Braille.
Uma forma alternativa de acesso à informação para cegos são as audiotecas locais. Uma audioteca é um espaço estruturado à semelhança de uma biblioteca que conta com fitas K7 ou CDs, gravados por voluntários, contendo leituras de obras literárias ou técnicas que tendem a auxiliar o processo inclusivo de pessoas com deficiência visual.
Com relação a estas audiotecas, encontramos mais uma vez o problema da localização.
Apesar do custo incomparavelmente mais baixo com relação à elaboração e manutenção das obras em braile, as audiotecas locais também atendem a um público reduzido e localizado já que as pessoas que delas necessitam têm que se deslocar até o local para efetuar o empréstimo da obra desejada, o que causa uma série de contratempos e, muitas vezes, impossibilidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário